Na State Grid Brazil Holding, estamos comprometidos em atuar proativamente no esforço global para a construção de uma matriz energética com menor intensidade de carbono e maior presença de fontes renováveis, com capacidade de adaptação aos riscos e oportunidades associados ao contexto de mudanças climáticas.
Desde o início de nossas operações, entendemos o desafio de abastecer um país de dimensões continentais com energia limpa, segura e renovável, minimizando os impactos ambientais e contribuindo para a conservação da natureza.
A qualificação das equipes e o desenvolvimento de projetos de inovação são chave para isso, especialmente diante da diversidade de ativos – geração, transmissão e distribuição – e de biomas com os quais interagimos em nossas operações diárias.
Na State Grid Brasil Holding, a gestão ambiental é, de fato, um compromisso. Para isso, investimos continuamente em processos e em ferramentas de controle e monitoramento para tornar mais sustentável a nossa interação com o meio ambiente, sempre em conformidade com toda a legislação ambiental e orientações dos órgãos governamentais.
Estados por onde passa a linha da XRTE: Pará, Goiás, Tocantins, Minas Gerais e Rio de Janeiro
O processo de licenciamento ambiental para a construção e operação de nossas linhas de transmissão é conduzido de forma a assegurar a relação mais sustentável com o meio ambiente e as comunidades do entorno.
Os Estudos de Impacto Ambiental e os Relatórios de Impacto Ambiental, precedidos pelas audiências públicas com a população, bem como os Estudos Simplificados, são oportunidades que temos de evidenciar os benefícios da expansão e da inovação da rede elétrica no Brasil.
A construção dos empreendimentos de transmissão de energia é a fase em que podem ocorrer os impactos mais significativos. Por isso, todo o planejamento é construído de acordo com as etapas de licenciamento ambiental.
Mais do que cumprir com os requisitos legais aplicáveis e exigidos pelos órgãos reguladores, buscamos soluções que otimizem os projetos, minimizando impactos ambientais. O princípio da precaução é aplicado também no viés social, evitando, sempre que possível, a interferência em áreas com comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas e prezando pela ética e transparência nas negociações fundiárias, minimizando o impacto à população em geral.
Estarmos alinhados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) é uma premissa para a condução do nosso negócio.
Em todas as nossas atividades, buscamos a construção de relacionamentos éticos e duradouros com nossos públicos, a segurança operacional e das pessoas, a eficiência na gestão dos ativos, a conservação do meio ambiente e a inovação como alavanca para a geração de valor em todas essas frentes.
Nossas linhas de transmissão passam por diferentes tipos de regiões do Brasil, com as mais diversas espécies de fauna e flora e de usos do solo: áreas urbanas e rurais, propriedades do agronegócio, comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas, áreas nativas e preservadas da Floresta Amazônica, do Cerrado, da Caatinga e da Mata Atlântica.
Toda essa diversidade exige diretrizes corporativas claras e um olhar atento às realidades de cada localidade.
Por meio de uma gestão ambiental integrada, impulsionamos a preservação de habitats naturais e a manutenção da biodiversidade nas áreas de instalação dos nossos ativos de transmissão.
Localizado na zona portuária do Rio de Janeiro, o Cais do Valongo é reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como Patrimônio Histórico da Humanidade por ser o único vestígio material da chegada dos escravos às Américas. A fim de preservar essa memória e o valor histórico do local, a SGBH vem promovendo ações de revitalização e educação no Cais do Valongo. Ao todo, o projeto contará com investimentos da ordem de R$ 2 milhões, merecendo destaque, em 2020, a formação de cerca de 200 pessoas pelo projeto Cais de Ideias
A implantação e operação das linhas são realizadas com as melhores práticas ambientais visando a preservação dos ambientes florestados. O impacto que não pode ser evitado é compensado pelos Projetos de Reposição Florestal – ao todo, já reflorestamos mais de 571 hectares, o que equivale a 571 campos de futebol.
Marechal Rondon Transmissora de Energia S.A.